Ter ou não ter pegada

Ter ou não ter a pegada, isso mesmo, um assunto tão falando entre os sexos, motivo de paixões intensas, loucuras, discórdias e traições.

Mas afinal o que é essa tal de pegada ?

Pegada, mais que ações, são sentimentos, não sentimentos meigos, mas sentimentos que refletem intensidade, paixão, o tesão do momento. Pegada não é tratar a mulher como um bibelô, mas sim como mulher, como fêmea, algo animal, institivo algo que reflita a excitação que é estar com ela.

Pegada é o oposto de carícias delicadas, pegada não é selinho é beijo de língua, são as mãos percorrendo o corpo, a mão na nuca puxando os cabelos, o pescoço livre para receber beijos vorazes, puxões fortes na cintura fazendo os corpos se aproximarem sentindo a excitação mútua, são beijos molhados e mordidas pelo corpo, respiração ofegante, olhos fechados, arrepios intensos, movimentos e sons explícitos e o orgasmo.

Mas para quem acha que a pegada acaba quando o gozo vem a tona, se enganou, existe ainda um outro aspecto da pegada que é o pós pegada. É isso mesmo, pós pegada, é aquele momento em que a mulher não é mais uma fêmea institiva e voraz, mas sim uma mulher que quer se sentir aconchegada e “protegida”pelo homem, é o momento do beijo carinhoso na boca, da respiração profunda, do cafuné e da incrível acomodação da mulher no peito do seu “homem pegador”.

Ter pegada é fazer com que a mulher se sinta desejada, satisfeita e, principalmente, respeitada.