Nossos parceiros do prazer

O Guia do Prazer já adianta que esse fenômeno é totalmente natural e não precisa ter vergonha caso isso ocorra, aliás isso é motivo para umas boas risadas !


O que é flatulência vaginal?

São os gases que saem da vagina da mulher durante uma relação sexual podem ser confundidos com um barulho similar ao de um "pum". O som é resultado do ar que entra em excesso na vagina da mulher durante a penetração.

Por que acontece?
Esses barulhos acontecem pelo acúmulo de ar na vagina. Dependendo da posição sexual do casal, há uma entrada maior de ar e quando ocorre a penetração acontece um barulho parecido com o de ar comprimido.


Dependendo da velocidade e da pressão da penetração, o barulho produzido pode variar de intensidade. "Quanto mais intenso, maior a força e maior o barulho." (Ou seja, para quem curte um sexo mais selvagem, o "Pum" vaginal é um ótimo indicador de sucesso).

Apesar dos barulhos vaginais estarem diretamente ligados à posição sexual, algumas mulheres têm maior tendência a produzir os sons. "Depois do parto normal a mulher pode ficar com o músculo da região mais frouxo, aumentando a abertura da vagina. Isso facilita a entrada de ar em excesso durante o ato sexual.

Mais informações sobre o tema:
http://saude.terra.com.br/interna/0,,OI2884710-EI1517,00.html

Se isso já aconteceu com você comente !


Flatulência ( "Pum" ) vaginal

Hostilizando garota de minissaia na faculdade

Dúvidas sobre sexo & relacionamento

O Guia do Prazer selecionou esse filme para ilustrar como pode ser terrivelmente desengoçado o sexo sem a prática do sexo oral. Fica uma coisa mecânica, sem sentimento, não se consegue sentir o parceiro com a intensidade que o sexo tem que ter. Aí vai um pedaço de um filme que passa bem a idéia de como o sexo oral é importante.

Principalmente para as mulheres !


Sexo oral: Ausência total

Amor ou sexo. E se fosse sexo e amor. E porque não sexo sem amor. Mas nunca amor sem sexo. Parece complicado? Na verdade, pode parecer no mínimo confuso. Mas a confusão esta nas nossos condicionados neurónios. Keep it simple – é a frase de ordem para quem não domina as definições e se confunde com as emoções. Todos nós já assumimos emocionalmente diversos papéis na nossa vida. Já fomos amigos, namorados, alguns até maridos.


Mas quem já foi verdadeiramente amante? Qual dessas experiências vos fez sentir um homem de verdade, um tipo bom de cama? Em qual dos papéis conseguiram realizar uma mulher de verdade; descobrir quem ela é de verdade e ajudar a fazer dela uma mulher boa de cama?


A posição de amante é sem duvida a mais propícia para quem começa nestas andanças. Em primeiro, porque o proibido é sempre melhor. A adrenalina e o medo são óptimos afrodisíacos que ajudaram a destruir qualquer inibição ou condicionamento culturalmente imposto. Não há que ter medo de querer muito; de soltar o seu lado selvagem de cada um. Possuir não é pecado. Gritar, agarrar ou morder muito menos. E tudo isto com paixão. Morder não é mordiscar. Agarrar não é acariciar. Gritar não é sussurrar. Esqueçam tudo o que aprenderam sobre os preliminares. Tem tempo. E quando vos começar a faltar o ar e o coração saltar em arritmia descontrolada já não vão conseguir seguir matematicamente o guião fornecido pelas revistas masculinas e femininas do género.

Estão a começar a ser amantes. Podem ser cinco minutos ou quatro horas. Não interessa o tempo; interessa a intensidade. Ninguém procura bater recordes. Um minuto de desejo incontrolável vale mais do que meia hora de preliminares cientificamente estudados. Não estão a fazer um exame e por isso não tem que impressionar o avaliador. Não existe um road map para o orgasmo feminino, até porque todas as pessoas são diferentes. O amante é intuitivo. E a intuição é essencialmente uma manifestação da nossa parte animal. Use os sentidos na verdadeira acepção da palavra. Descubra e sinta. Esqueça o mito do urbano do amigo com o pénis de 30 cm que provocou orgasmos múltiplos em 5 mulheres simultaneamente. Você não é uma estrela porno e não toma viagra. Sinta e faça sentir a sua amante a mulher mais desejada do mundo. Como se o mundo fosse acabar naquele instante.

Mas como é que se alcança esta fase? Simplesmente porque não existem constrangimentos. Os amantes não exigem nada mais para além de prazer e total atenção e comprometimento no período em que estão juntos. O relacionamento entre amantes é o mais puro e sincero que há; o mais delicioso, o que mais prazer pode trazer. As regras e os ridículos não participam neste jogo. Não existe limite para quantidade, posições, lugares ou horários.

Na verdade, os amantes são os que mais amam, pois amam sem esperarem serem amados. Quem ama sem compromisso… é amado sem compromisso. É assim que começa o verdadeiro envolvimento. E quem sabe o amor. Aquele verdadeiro e sentido.

Os amantes não precisam inventar sexo nem decorar as 1001 posições do Kama Sutra. Na verdade, eles são o próprio sexo. Bastam uns simples dois minutos em qualquer canto perdido e eles farão amor. Dêem-lhes meia hora, que eles vão possuir-se na chegada e na saída. Dêem-lhes duas horas, que eles iram transforma-la numa eternidade. Se por acaso se encontrem acompanhados com os respectivos, eles iram arranjar uma maneira de se verem no WC “por acaso”, nem que seja para um simples beijo e um abraço. Os amantes abraçam-se sempre. È como se fosse imperativo transmitir segurança e fôlego de forma a conseguirem aguardar pelo próximo minuto juntos. Existe uma ansiedade sempre latente.

A pontualidade é regra de ouro. Nenhum minuto se desperdiça. Os amantes não se atrasam na chegada, pois a hora de voltar para casa não pode ser adiada. Os amantes sonham. Os amantes vivem. Os amantes realizam. Os amantes tomam conta um do outro. Não discutem, poupam os momentos e sentem saudades. E a idade é completamente irrelevante. Ser amante é como voltar à puberdade. É sentir ansiedade, vibrar e deleitar. Apenas porque o outro existe.

Existe sempre a viagem. O cúmulo da realização dos amantes é uma viagem. Eles mentem a si próprios. Eles arriscam o relacionamento oficial. Mas só eles sabem valorizar o nascer do sol, o pôr-do-sol, a maré baixa, a pedra escondida, a sombra, o sol, a lua. Dormir juntos é o que mais se espera. Dormem nus, agarrados só pelo prazer do cheiro. Sexo para desejar boa noite. Sexo no meio da noite. Sexo para desejar bom dia. E também depois do café da manhã reforçado, ao qual já chegam quase na hora do encerramento.

O sexo proibido tem um gosto especial. È uma especiaria que não se inventa, que não se explica. Os amantes de verdades permanecem amantem a vida inteira. Não são necessárias muitas mulheres na sua vida – basta uma. Você não se pode apaixonar por todas as mulheres que encontra na sua cama e por isso, acaba por não sentir paixão por ninguém. Basta uma, mas tem que ser a sua amante. Ser amante é uma arte. Requer muito amadurecimento e equilíbrio emocional.

O que distingue o bom amante?

Para ser um bom amante você terá que fazer com que a mulher se sinta desejada durante todos os minutos do dia. È verdade, é necessário estar presente. Mas a presença deve-se manifestar nos pequenos nadas que se constituem na atenção e no deleite e não na presença física. E preciso telefonar no momento inesperado, enviar o e-mail no meio do dia, aparecer de surpresa, ausentar-se de surpresa nem que isso o mate de desejo, cumprir os compromissos no horário marcado porque o tempo com ela é precioso. O desejo não é somente uma manifestação química de dois corpos; cultiva-se, estimula-se, realiza-se.

O verdadeiro amante, faz elogios, excita-se ao vê-la, faz propostas indecentes, insinua-se ao ouvido e deixa a mulher molhada e ansiosa pelo seu toque. E faz isso em público. Em privado. No trabalho. Na sala de aula. No meio de uma festa. Ele faz com que ela o deseje e com que tudo a sua volta desapareça. Ele verbaliza o seu desejo e simultaneamente toca os seus seios decotados discretamente. Ele passa o dedo levemente no joelho dela no sentido ascendente, fazendo-a querer que ele não pare. Mas ele pára, provoca, deixa o estímulo no ar.

O amante não tem hora nem lugar para o sexo. Ele sente-a no carro, encostado num muro, atrás de uma árvore, em cima da mesa, na areia da praia, dentro de mar ou na piscina do condomínio. Ele abraça-a por trás enquanto ela lava as mãos, sabe onde tocá-la e possui-a ali mesmo, apoiada no lavatório, deixando a água correr livremente sem preocupações ecológicas.

O amante beija de corpo inteiro. Começa de leve até sentir que o toque da sua língua lhe fecha a garganta. Segura no seu rosto com as mãos e controla o ritmo. Domina. Sufoca. O movimento do beijo é sempre de corpo e alma. Ele faz sentir todo o seu corpo no dela, enquanto beija. Mostra, com o seu toque, que o seu falo está estalando de desejo por ela. Ele a abraça e aperta as suas nádegas. Ele alisa e mordisca o bico dos seus seios.
O amante incorpora o sexo oral. Tal como no beijo o beijo, ele o faz de corpo inteiro. Ele enfia a cara no seu colo e não apenas a toca com a boca ou língua. Ele sabe quando morder, quando lamber, quando chupar. Ele lambe seus pés e a parte de trás do joelho. Ele lambe-lhe e pressiona a parte interior das suas pernas e passa directo para o umbigo, deixando-a ansiosa pelo oral local. È necessário tremer. Senti-la tremer de prazer. De ansiedade.

O amante penetra de forma selvagem, penetra com carinho, não penetra, ou apenas esfrega o seu falo no objecto do seu odor incontido. Ele sente a excitação e desliza na sua vagina molhada. Ele sabe onde esfregar. Ele varia as posições. Mas, nem por isso, deixa de ensaiar o missionário. O amante mostra o seu domínio. A mulher precisa de se sentir protegida. Ele beija, enquanto penetra. Ele fala, enquanto se excita. Ele abraça com força, enquanto o seu orgasmo se manifesta. Ele diz que a ama, mesmo que seja só uma enorme paixão. Ele é essencialmente honesto com os seus sentidos.

O amante deixa a mulher saber o quanto ela é importante para ele. Esse é o focus principal. Se é que tem algum principal. Ele precisa apenas de estar lá quando ela precisa.

Mas a relação é dual. Existe o género feminino. E também aqui a simetria é essencial. A melhor amante é aquela que não se intimida no primeiro encontro. Ela sabe o que vai ser e sabe muito bem o que quer. Pode nunca se revelar na primeira vez, pois nunca é o mesmo com parceiros diferentes. O homem nunca irá exigir isso. Mas gosta que seja natural, tranquilo, que exista reciprocidade de desejos. Sem pressa. Não é necessário. Os dois amantes evoluem com o tempo, pois sexo é serviço para dois. A boa amante sabe quando se quer dar e a quem se quer dar, sabe ser objectiva e, também sabe como tomar a iniciativa.

A boa amante seduz. Faz-se desejar. Ela sabe enlouquecer o homem que ela quer. Ela o provoca com roupas e lingerie sensuais. Ela usa decote, saias cortadas e calças baixas. Ela encosta-se. Esfrega os seus seios quase sem querer no homem, fazendo-o enlouquecer de desejo. Ela adora deixá-lo desta forma. E, se tiver oportunidade, ela ainda passa a sua mão na manifestação do desejo, nem que seja um toque. De forma inadvertida. Quase casual. E se não tiver oportunidade para isso, ela cria.

A boa amante está sempre disponível. Não existem dores de cabeça. Se surgir uma oportunidade para o encontro, eles fazem sexo. Pudor? Pudor para quê e porquê??!?! Uma boa amante tem mais é que ser ela própria na cama. Sem condicionalismos. Ninguém quer uma santa na cama. A historia de que se tem que ter uma santa em casa e uma meretriz na rua já não existe. A mulher boa de cama é boa é na cama. Qualquer mulher. Ela provoca. Se abre totalmente ao desejo. Masturba-se na frente do seu homem, deixando-o com mais desejo ainda.

A boa amante beija. Beija como uma chama acesa que ferve a saliva da sua boca que se transforma numa ferramenta do proprio beijo. È algo quente. De língua. Línguas que se sentem, que se trocam, que param. Beijo de lábios. Lábios que coagem, que exaurem a língua do homem no mesmo ritmo com que esgota o seu falo. Lábios que simplesmente tocam os outros lábios.

Ela lambe. Lambe, sim. Devora.Ela faz pressão. Os seus dentes quase que lhe tocam. Ela preenche o vácuo da boca com a sua língua enquanto absorve o prazer dele. Ela o faz excitar. O prazer dele é o prazer dela, numa simbiose perfeita. Ela adora vê-lo prostrado. Suado e com os olhos vidrados fixando o vazio do tecto. Mas ela não para, até ele implorar. Implorar por mais. Ela é a verdadeira face da taquicardia.

A boa amante deixa-se dominar. Ela se torna súbdita. De quatro ou por baixo; de lado ou em pé, de frente ou por trás. Ela deixa-se possuir. Mas também ela sabe o momento de se tornar dominadora. Ela é quem manda. E ele gosta. Detém o controle dos movimentos. Apoia-se no volante do carro e se faz penetrar sem tocar no homem. Deita-o na cama e senta-se estrategicamente sobre o seu rosto. Ela se faz chupar. Ela mostra o que quer. E mostra do que gosta.

Ela descobre-lhe os pontos mais sensíveis Morde-lhe os mamilos. Agarra-lhe as nádegas. Alisa a sua nuca. Lambe a sua virilha. Arrepia-o. Ela é capaz de fazê-lo de lhe provocar o orgasmo sem sequer tocar no seu penis. Ela fala. Grita. Diz que quer mais. Mostra que ainda tem. Ela mostra que ele é seu. Somente seu.

A boa amante simplesmente adora. Adora o orgasmo. Múltiplas vezes. Com a língua ou com o dedo, com a sensação do encosto do falo ou com o gozo na penetração. Ela adora repetir. Com ele. Em conjunto. Gritando, chorando, rindo e amando. Ela abre as suas emoções. Sem medo.

Mais importante de tudo, uma boa amante nunca deixa que os problemas abalem o sexo. Zangaram-se? Resolve-se. Na cama. Greve de sexo não existe.

A Questão Final.

Com o tempo, os amantes, normalmente, tendem a apaixonar-se. Na verdade eles vivem o relacionamento perfeito. Justamente por não haver mentiras, constrangimentos ou pudor. E è neste momento que a questão final se coloca.

Nas situações mais normais e recorrentes, quando um deixa unilateralmente transparecer o seu amor pelo outro o relacionamento tende a esfriar. A relação não era supostamente para ser baseada no compromisso era meramente carnal. E isso incomoda.

Compromisso e ciúmes não faziam parte da equação. Devagar ou subitamente a relação vai se acabando.E ambos sofrem. Um porque acha que o outro nunca amou de verdade. E o outro porque acha que não aceita que era suposto ter amado, mas sofre porque não pode estar com a sua amante. Era o momento em que se esquecia do mundo. Sente-se a falta do outro. Mas tem-se consciência de que é melhor assim. E resiste-se.

Muitas vezes sente-se umas saudades incontornáveis e até reatam. Mas nunca dura muito tempo, pois o sentimento está lá para atrapalhar. Mas noutros casos o sentimento pode ser recíproco. Ambos podem-se apaixonar. E passar a sonhar com os dois juntos. E nesse caso, o problema instala-se – o coração fica solto. E nada mais pode interferir. Qualquer outro relacionamento passa a ser insuportável. Os dois caem de quatro.

E pode haver algo melhor o que isso?

A maravilha de ser amante