Nossos parceiros do prazer



Aqui, o prazer é imobilizar ou ser imobilizado.
O bondage tem como finalidade ter ou proporcionar prazer através da imobilização, tanto em ser imobilizado quanto em imobilizar. A imobilização pode ser feita utilizando cordas, algemas, gravata do paletó, cintos e muito outros materiais disponíveis, inclusive a roupa que foi rasgada no ímpeto do momento.


Ao contrário do que se imagina o bondage pode ser facilmente ilustrado com imagens bem tradicionais, inclusive cenas de filmes, como Instinto Selvagem:

(A) Uma pessoa amarrada numa cadeira totalmente imobilizada recebendo estímulos sexuais e ela aflita para tentar tocar, beijar e se ve incapaz.

(B) Uma pessoa algemada na cama sendo beijada e "usada" sem poder reagir.

Vale a pena ressaltar que é perfeitamente possível praticar bondage sem a associação de dor, submissão ou dominação psicológica, o que seria a definição de BDSM *. O bondage não precisa, necessáriamente, de cursos de amarras, equipamentos especializados, basta apenas alguma coisa para amarrar, criatividade e respeito.

A prática do bondage permite apimentar o relacionamento, oferece a oportunidade de experimentar novas sensações, afinal, ninguém disse que amarrar uma pessoa seria uma tarefa fácil, nem todas querem ser submissas. Ao contrário, curtem resistir à amarração, querem ser pegas ‘de jeito’ e não querem receber ordens ou chamar ninguém de dono(a).

O bondage é um "jogo" de sedução, sensualidade, erotismo e de muito respeito, deve ser praticado com muita segurança e responsabilidade. Antes de mais nada, é preciso achar a pessoa certa. É extremamente necessário que haja o consentimento da pessoa que vai ser amarrada, tem que haver respeito pleno ao seus limites.

DICAS:

Os iniciantes devem começar com materiais macios, como tiras de tecido que não deixam marcas e são fáceis de desamarrar. E mais: ter uma tesoura sem ponta à mão.




Muitas vezes, uma simples imobilização leve dos pulsos ou tornozelos já é extremamente excitante – e seguro.

É importante pesquisar técnicas e posições na internet para não machucar ou ofender a parceira.

* Explicando: a sigla BDSM significa Bondage & Discipline, Domination/submission, SadoMasochism (Bondage & Disciplina, Dominação/submissão, Sadomasoquismo). Ele ocorre quando, além da amarração, há a provocação de dores ou controle psicológico.

O que é bondage ?

Masturbação feminina


Clique na imagem para ver cenas do filme

A proganonista e narradora é uma jovem tão bela quanto solitária (suas únicas amigas são a avó e uma colega de trabalho). Val é nifomaníaca e, segundo ela mesma, usa o sexo como meio de expressão. A moça vive sitações extremas, confrontando a solidão e uma série de tabus envolvendo sexo e o papel da mulher e do homem na sociedade contemporânea.

Será que faço sexo em excesso?

"Não existe uma norma para a freqüência sexual ser considerada normal, apesar das pesquisas mostrarem que o brasileiro tem, em média, duas relações sexuais por semana, uma pessoa que tenha 4, 5 ou 9 relações sexuais por semana não pode ser chamada de compulsiva, só por ter um número maior de relações sexuais do que a maioria da população.

Isso ocorre porque em relação a sexo, não há regras definidas para avaliar se é muito ou pouco, ou se é certo ou errado. Algumas pessoas necessitam mais de sexo do que outras. Há casais que transam todos os dias, e nem por isso vamos chamá-los de tarados ou compulsivos sexuais, esse é o ritmo deles.

É preciso saber que não é a quantidade de relações sexuais ou masturbações realizadas por dia, semana ou por mês que vai determinar a compulsão sexual, mas se a pessoa manifesta dificuldade em manter-se realizando outras atividades que não a sexual."


Mais informações sobre o assunto:
http://www2.uol.com.br/vyaestelar/sexo_penso_naquilo.htm

Diário de uma ninfomaníaca


Seus pais foram jantar fora e deixaram o apartamento só para você, seu namorado e a tevê a cabo. Que inconseqüentes! Em menos de um minuto vocês deixam a televisão falando sozinha e vão ensaiar umas cenas de amor no quartinho dos fundos. De repente, escutam o barulho da fechadura. Seu pai esqueceu o talão de cheques. Passos no corredor. Antes que você localize sua camiseta, sua mãe se materializa na porta. Parece que ela está brincando de estátua, mas não resta dúvida que entrou em estado de choque. Você diz o quê? Mãe, a carne é fraca.

A desculpa é esfarrapada mas é legítima. Nada é mais vulnerável que nosso desejo. Na luta entre o cérebro e a pele, nunca dá empate. A pele sempre ganha de W.O.

Você planeja terminar um relacionamento. Chegou à conclusão que não quer mais ter a seu lado uma pessoa distante, que não leva nada à sério, que vive contando piadinhas preconceituosas e que não parece estar muito apaixonado. Por que levar a história adiante? Melhor terminar tudo hoje mesmo. Marca um encontro. Ele chega no horário, você também. Começam a conversar. Você engata o assunto. Para sua surpresa, ele ficou triste. Não quer se separar de você. E para provar, segura seu rosto com as duas mãos e tasca-lhe um beijo. Danou-se.

Onde foram parar as teorias, os diálogos que você planejou, a decisão que parecia irrevogável? Tomaram Doril. Você agora está sob os efeitos do cheiro dele, está rendida ao gosto dele, está ligada a ele pela derme e epiderme. A gravação do seu celular informa: seus neurônios estão fora da área de cobertura ou desligados.

Isso nunca aconteceu com você? Reluto entre dar-lhe os parabéns ou os pêsames. Por um lado, é ótimo ter controle absoluto de todas as suas ações e reações, ter força suficiente para resistir ao próprio desejo. Por outro lado, como é bom dar folga ao nosso raciocínio e deixar-se seduzir, sem ficar calculando perdas e danos, apenas dando-se ao luxo de viver o seu dia de Pigmaleão.

A carne é fraca, mas você tem que ser forte, é o que recomendam todos. Tente, ao menos de vez em quando, ser sexualmente vegetariano e não ceder às tentações. Se conseguir, bravo: terá as rédeas de seu destino na mão. Mas se não der certo, console-se. Criaturas que derretem-se, entregam-se, consomem-se e não sabem negar-se costumam trazer um sorriso enigmático nos lábios. Alguma recompensa há de ter.

Martha Medeiros

Amor Epidérmico


- Como assim só o começo? Você acabou de gozar.
- É...eu sei, mas ainda não explorei todo seu corpo.
- Quero seu corpo todo pra mim e é isso que eu vou fazer.

Puxei os cabelos dela e a beijei com vontade, passando minha língua sentindo meu gosto em seu rosto, sua boca, ainda melada do meu gozo, enquanto a beijava passava minha mão pelo seu corpo, suas costas, sua cintura até chegar na sua bunda - Ahh..que bunda perfeita - eu apertei a bunda dela com força, trazendo seu corpo para mim. Ela tem uma bunda gostosa, redonda, empinada minha ansiedade de tocá-la, de explorá-la em sua totalidade era imensa.

Com a mão que apertava sua bunda, fui até a buceta por trás e enfiei meu dedo dentro dela, queria sentir se estava molhada, e de fato já estava ficando excitada novamente, fiquei enfiando meu dedo por alguns segundos e quando senti que já estava bem molhado coloquei meu dedo entre suas nádegas, acariciando seu cuzinho de leve. Ao mesmo tempo que acariciava seu cuzinho puxava seu cabelo com força fazendo ela inclinar a cabeça, deixando o pescoço totalmente vulnerável, ela adorava se beijada no pescoço, na orelha, levar pequenas mordidas...e foi exatamente isso que eu fiz, ela gemia baixinho sentindo meu dedo acariciando sua bunda e minha boca no seu pescoço, mordendo sua orelha de leve.

Nesse momento meu pau já estava ficando duro, sentindo suas mão me masturbando, e meu tesão não parava de aumentar, possuir minha namorada da forma que planejava estava me deixando alucinado.

Mordi um pouco mais forte sua orelha e logo depois disse bem perto do ouvido:

- Você ta sentindo aonde está meu dedo ?
- To sim...
- E onde ele tá?
- Humm...tá na minha bunda
- Aonde na bunda?
- No meu cuzinho (dizendo isso com voz de tesão)
- Então você já sabe o que eu quero fazer com você?
- Sei sim, mas não vai ser tão fácil assim !
- Como assim? Perguntei já virando ela de costas para mim fazendo ela ficar de quatro no sófá

Ela ficou de quatro pra mim, virou o rosto, colocou um dedo no seu cuzinho como se estivesse "bloqueando" a entrada e disse.

- Você pode comer minha bunda sim, aliás eu quero que você coma ela, mas antes eu quero gozar, quero que você coma minha buceta.
- Quero que você faça por merecer, e eu sei que você não vai me desapontar.

Sem falar nada me posicionei bem atrás dela e tirei, com delicadeza, a mão que estava "bloqueando" sua bunda e fiquei por alguns segundos parado sem realizar nenhum movimento a não ser com os olhos.

Ela olha novamente para trás, me ve excitado acariciando meu pau e pergunta:

- O que você esta fazendo ?
- Estou admirando você, seu corpo é simplesmente maravilhoso.
- Sua bunda, suas coxas, sua buceta, seus olhos me olhando como você tá agora, sua cara de tesão.
- Tudo isso está me deixa totalmente fissurado em você.

Imediatamente ao término da fala me aproximo do seu corpo, começo a beijá-lo, passar minha língua, passar minhas mãos em suas curvas, sinto seu cheiro, seu gosto. Abro a bunda dela com minhas mãos e lambo seu cuzinho, acaricio com meu dedo e logo desço até sua buceta.

- Abre a buceta para mim, quero chupar você. Quero sentir você toda minha, toda molhada.

Ela imediatamente abre os lábios para poder sentir minha língua lambendo toda sua buceta. Eu passo minha língua nos seus lábios, enfio um dedo e vou me posicionando embaixo das suas pernas, quero que ela sente na minha boca enquanto sente meu dedo entrando e saindo de dentro dela. Ela senta e começa a se mexer como se quisesse me sufocar, ela me lambuza, me deixa todo melado, sinto seu gosto, seu cheiro e, principalmente, como ela está molhada.

Sinto que já está do jeito que eu gosto, vou me posicionando embaixo dela e subo até ficarmos frente a frente, olho pro seus olhos e a beijo, num beijo longo e melado. Seguro em sua cintura, inverto a posição e me deito em cima dela, ela abre bem as pernas e continuamos a nos beijar.

Coloco uma perna dela no meu ombro e fico de joelhos na sua frente olhando para ela, vendo sua cara de tesão - uma cara de safada que eu adoro - pego meu pau e fico esfregando na entrada da buceta, sentindo como está molhada, enfio um pouquinho e logo tiro, abro sua buceta com uma das mãos e fico me masturbando esfregando meu pau no seu clitóris.

Com um movimento rápido e forte eu enfio meu pau dentro dela fazendo ela soltar um gemido de prazer, deixo meu pau dentro dela sem me mexer e pergunto de forma firme:

- Quer que eu te coma?
- Quero, quero muito.
- Então diz que você é minha puta. Que quer que eu te coma com vontade.

Ela me fita fixamente e diz num tom alto, mas ofegante e com uma respiração rápida:

- Sim, eu sou sua puta. Me come com vontade, eu quero gozar com seu pau dentro de mim.
- Anda logo e enfia direito esse pau em mim, to louca de vontade!

Mal ela terminou a frase eu meti com força dentro dela, segurei ela pela coxa, ajeitei ela para mais perto, beijei seu pé e comecei enfiar e tirar meu pau de dentro dela, no início eu meti devagar e bem fundo, mas logo depois ela geme alto e diz:

- O que aconteceu com você, tá fraquinho, é?
- Enfia seu pau que nem homem, quero ser comida com vontade.
- Afinal, eu sou sua puta ou não sou? É assim que você come sua puta?

Assim que ouvi isso fiquei mais excitado ainda e ao mesmo tempo fiquei puto, tava adorando ouvir ela dizer as coisas dessa forma mais explicita, mas senti um ar de desafio nas suas palavras e pensei: "Ela vai ver quem tá fraquinho".

Olhei para ela com uma cara de tesão e de raiva e comecei a meter com toda minha vontade. Eu metia nela com força, de forma violenta como se eu quisesse que ela sentisse dor, mas ao contrário disso, a cada metida forte ela gemia mais alto de prazer, ela tava maluca, nunca tinha visto ela assim.

Depois de alguns minutos nesse ritimo eu já estava molhado de tanto suor, meu suor pingava sobre seu corpo deixando uma mistura de cheiros no ar, confesso que estava ficando difícil segurar o gozo e então eu disse:

- Não to aguentando de tesão, preciso gozar.
- Não ! Nada disso. Você só vai gozar depois de mim.
- Se você gozar agora eu vou precisar procurar outro dê conta do recado.

Eu conhecia ela, eu sabia que ela estava segurando o gozo, ela queria me provocar, ela sabia que eu nunca me permitiria gozar antes dela, não nessa situação. Diminui um pouco o ritmo para controlar a excitação e disse com uma mistura de tesão e raiva:

- Você é uma puta mesmo.
- Não só vou fazer você gozar como vou comer sua bunda logo em seguida, e não vou me importar se estiver doendo ou não. Afinal de contas, puta boa aguenta a dor !
- Faz isso então, come minha bunda !
- Me come como uma puta, me come como você quiser, mas não para de me comer agora.

Só consegui pensar numa forma de fazer ela gozar antes de mim. Virei ela de bruços, abri suas pernas e enfiei meu pau dentro da sua buceta com todo o tesão e raiva que eu sentia ao mesmo tempo que eu mordia seu pescoço, suas costas e enfiava minha mão entre suas pernas, enquanto eu metia fundo nela eu a masturbava com a minha mão, esfregava seu clitóris no mesmo ritimo das minhas metidas. Ela gemia alto, pedia pra eu morder e meter mais forte, eu não parava de suar e de meter, meu corpo escorregava em cima do dela e não demorou muito para ouvir um gemido alto e sentir seu corpo estremecer num longo gozo.

O gozo dela veio junto com um sorriso malicioso meu, afinal eu tinha conseguido fazer ela gozar antes de mim e ainda ia comer a bunda dela. Continuei comendo a buceta dela por mais alguns minutos, mas num ritimo bem mais devagar e então eu disse:

- Preparada para dar a bunda pra mim?
- Sou sua puta ou não sou ? Diz ela com uma voz confiante.
- Você quer que eu pegue o lubrificante?
- Humm..quero sim.
- Então vem até meu quarto, miha cama é mais confortável que o sofá.


Subimos até meu quarto, abri a gaveta e peguei o lubrificante. Ela estava deitada de bruços na minha cama, eu me aproximei, fiquei de joelhos atrás dela, abri sua pernas e passei lubrificante no seu cuzinho.

- Tem certeza que quer dar a bunda pra mim?
- Tenho sim, faz tempo que estou querendo isso, além do mais você merece.
- Ótimo, porque eu to morrendo de tesão na sua bunda.

Enfiei um dedo no seu cuzinho, colocava e tirava devagar de dentro dele, fui beijando suas costas, mordendo seu pescoço. Passei lubrificante no meu pau também, abri sua bunda e fui posicionando meu pau, fui forçando de leve meu pau até sentir que a cabeça já estava entrando, já com a cabeça lá dentro perguntei:

- Ta doendo ? Posso continuar?
- Pode sim, to um pouco tensa, mas não tá doendo.

Diante dessa resposta fui enfiando mais fundo e bem devagar, queria sentir cada centímetro do meu pau entrando naquela bunda. Aos pouco fui sentindo que meu pau já estava todo dentro dela e ela não estava com dor, então resolvi aumentar a velocidade das metidas e foi aí que ela gemeu.

- Agora tá doendo. Vai mais devagar !
- Mais devagar porque? Você não é minha puta?
- Sou sua puta sim, mas tá doendo?
- E desde quando puta pode reclamar? Não aguenta meu pau é? Tá fraquinha?
- Aguento sim. Mete então, mete na minha bunda, goza dentro de mim.
- Ainda bem que você aguenta meu pau.
- Pode deixar que vou gozar sim, e vou gozar rápido para você.

Puxei os cabelos dela com força e enfiei forte fazendo ela soltar um gemido alto, mordi suas costas, meti por mais alguns minutos, ouvindo ela gemer -um gemido diferente, abafado- e gozei dentro dela. Continuei com meu pau por mais um tempo dentro enquanto eu a beijava no rosto, vendo seu rosto de alívio, de satisfação e de um pouco de raiva também.

- Doeu tanto assim ?
- Um pouco no início, mas depois ficou bem melhor.
- Você quis maltratar de mim, eu senti, só porque te chamei de fraquinho! Mas apesar da dor inicial eu gostei de dar a bunda pra você.
- Então faremos mais vezes?
- Com certeza tentaremos mais vezes.

Tirei meu pau de dentro dela, deitei ao seu lado e a abracei, enchendo ela de beijos. Ela se aconchega no meu peito passa os pés nas minhas pernas enquanto acaricio seus cabelos, olho pra ela e digo.

- Adorei minha promessa.
- Adorei nossa transa.
- E eu adoro ainda mais você !!

FIM !

A promessa: Parte III